sexta-feira, 23 de julho de 2010

Bobas!

Estava conversando com uma amiga estes dias para trás, conversa vem, conversa vai... ela começou a me contar de uma conversa que tinha escutado entre três meninos. Eles falavam a respeito de meninas, diziam o quanto eram bobas, e o quão fácil era conquistá-las; que era só falar uma coisinha que elas se derretiam toda.

Eu e minha amiga fomos obrigadas a concordam com o que aqueles meninos haviam falado. Meninas são bobas, isto é fato. Pelo menos a maioria é. É só olhar em uma noite de pijama, quando está lá pelas três da manhã qual é o assunto tema? Decepções amorosas. E ficam lá todas com seus travesseiros comentando a desilusão da amiga, algumas choram ao contar suas experiências, outras dizem que continuam amando o menino que as traiu, por exemplo.

Somos bobas, é verdade, mas o que faz com que nós meninas tão bonitas, inteligentes, legais, se deixem levar pela conversa de qualquer um?

Fiz um curso este tempo para trás que falava um pouco sobre este assunto. Foi explicado que quando a menina não tem um bom relacionamento com o pai, quando o “papel pai” não é bem feito ela busca meio que, de certa forma, a atenção que não teve em casa. O pai é o responsável por dizer a filha o quanto ela é especial, querida, amada por todos da família, guardar o coração dela para que ela não deixe que qualquer elogio a tire do rumo. E é verdade. Quando a menina não sabe qual é o seu real valor, algo que a família é responsável por mostrar, esta deixa que seus sentimentos se envolvam demais com um menino que, por exemplo, quer apenas ter uma companhia nos finais de semana. Esta é apenas uma das razões que fazem com que as meninas sejam tão bobas. Existem várias, as quais não citarei neste post.

Os meninos então aproveitam. Escolhem a que melhor adéquam ao seu padrão, afinal, eles estão em minoria no mundo e as garotas em maioria. E, assim, as meninas da minha cidade, por exemplo, tem a seguinte opção: namorar o menino barrigudo, bebedor de cerveja, que anda de hilux escutando Luan Santana ou Vitor e Léo.

Como o meu antigo professor de física dizia: a vida, não é fácil não.

Anaisa Sorna.

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